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■Semana de 10 a 16 de Janeiro 2011

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•15/01 - Sabado
•16/01 - Domingo

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Periodo Inicio: 25/04
Periodo Final:

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Sobre o Periodo:
Para dar andamento na trama do fórum, faremos um teste com o período semanal.

Os players podem mudar de dia conforme forem finalizando suas ações, começamos no dia 10/01 e o ultimo dia da semana será o dia 16/01. Não se esqueçam de colocar a data no tópico ou inicio do seu post. Boas ações!
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MensagemAssunto: Humanos   Humanos Icon_minitimeTer Jul 06, 2010 4:25 pm

Humanos

A Cidade de Juneau, é a capital do Estado do Alasca, nos Estados Unidos da América, e possui, atualmente, mais de 30.000 habitantes em sua população. Com uma área de 8.430,4 quilômetros quadrados, a capital localiza-se a sudeste do Estado e se divide em algumas ilhas além da maior parte do território contida em terra continental. Com temperatura média de 5°, o verão apresenta sua máxima em cerca de 20° e o inverno suas menores temperaturas ultrapassam os 0º, forçando os habitantes a acostumarem-se com o constante gelo e umidade do ar.

A geografia acabou por isolar de muitas formas a Cidade que não apenas é confinada pelo oceano, mas também por uma cadeia de montanhas e por rios, fazendo uma desta uma Cidade de poucos acessos. Ainda que o clima congelante predomine sobre o local na maior parte do ano, há uma vasta área verde preservada ao redor da cidade, formada por antigas árvores resistentes às baixas temperaturas como pinheiros.

Como em qualquer cidade litorânea o comércio portuário é a vida da cidade, sendo o porto um local extremamente movimentado e cheio de vida em qualquer momento do dia ou mesmo da noite. Não ofusca, ainda assim, o pulsante coração da cidade: sua faculdade. Internacionalmente reconhecida como uma faculdade referência em muitas áreas, é amplamente buscada por estudantes de muitas localidades não apenas pela qualidade no ensino, mas pela possibilidade de afastamento dos olhos vigilantes de seus pais.

Em meio à calmaria do Alasca, a Cidade oculta muitas lendas antigas, dada sua idade avançada, sendo que a grande maioria dos moradores sequer tem alguma idéia da origem de tais lendas ou mesmo de seu conteúdo. Todavia, nem todas as lendas são apenas mitos, sendo muitas destas parte efetiva de uma história muito antiga e há muito esquecida e ocultada.

Mas tempos sombrios se aproximam e a grande maioria dos habitantes não sabe disso. Em meio à sua abençoada ignorância, humanos mantém-se isentos à acontecimentos perturbadores e que poderiam minar com a razão dos mais fracos e abalar até mesmo as mais preparadas mentes.

EFEITOS DO CONTATO COM O SOBRENATURAL

Os humanos não tem a menor idéia de que existem coisas sobrenaturais no mundo. A descoberta de tal realidade se apresenta perturbadora para a maioria deles. Em verdade, via de regra, a negação e descrença se sobrepõe às primeiras possíveis reações. Quando um ser sobrenatural se apresenta como tal, se não apresentar nenhuma característica física que ateste o que ele diz via de regra são tomados como loucos e as pessoas ignoram aquele comentário.

Se um humano, todavia, depara-se com um evento sobrenatural que realmente atesta a existência do “inexplicável”, sua racionalidade e emocional são severamente comprometidos. Para fins de jogo, pedimos que representem fielmente como seus personagens agiriam diante de tal revelação. Ressaltamos que personagens que tiverem contato com o sobrenatural e não declararem a surpresa com essa revelação, ou o fizerem como se já estivessem esperando por isso terão o post avaliado e poderão receber uma penalidade, como, por exemplo, mania de perseguição.

Todos os personagens humanos que tiverem contato com o sobrenatural terão seu on avaliado, cabendo ao player poder decidir que o personagem foi afetado por aquilo e como. Sugerimos, todavia, que se coloquem no lugar do personagem e avaliem qual seria, sinceramente, sua reação com a notícia. É a maneira mais fácil e certa de interpretar um humano.

Segue um exemplo de reação de um humano ao contato com o sobrenatural:

Valery passara a noite toda flertando com aquele cara na balada. Os dois chegaram a dividir a pista de dança do clube de R&B e ela se insinuou como uma boa garota bêbada de fraternidade faria. Suas amigas haviam se arranjado com outros garotos e ela finalmente parecia ter atraído a atenção do moreno que a encarara a noite toda. Ele se aproximara e com uma voz suave lhe pagara mais uma bebida e lhe convidara para acompanhá-lo em uma tragada do lado de fora.

Ela saíra com o moreno, segurando um cigarro de maconha e o esquero na mão, deixando a bolsa na chapelaria da casa noturna. Assim que chegaram lá fora ela acendeu o cigarro e olhou para ele sorrindo. Ele se aproximou e ela buscou pelos lábios dele com os seus, mas ele preferiu lhe beijar a face. Ante a pequena cascata de caricias que ele empregou em seu rosto descendo pela linha de seu maxilar até o pescoço ela aceitou que ele não a beijasse.

A pele dele era fria, mas a noite em si era mais fria do que as noites normais do Mississipi. Ela sente um arrepio lhe percorrer e uma pequena e profunda dor com o beijo dele. Mas ela logo foi esquecida pela sensação mais prazerosa da qual já desfrutara em sua breve vida. Ela sorri e o afasta querendo os lábios dele, mas assim que ele encosta os lábios junto dos seus ela sente eles molhados e um gosto ferroso na boca. Ela se afasta tentando focalizar o rosto dele e percebe um sorriso tingido de vermelho em seus lábios. Ela sente uma dor no pescoço e um liquido escorrendo dele. Ela coloca a mão sobre o lugar, mas ele rapidamente tira – Não, não, querida, não estrague meu jantar.

Ela toma fôlego pra gritar, mas numa fração de segundos ele tampa sua boca com a mão e claramente crava as presas no pescoço dela. Ela se debate tentando se soltar e antes que perceba o que aconteceu, sente um impacto e bate contra uma caçamba de lixo que ficava ao lado da porta dos fundos da boate. Ela coloca a mão no pescoço, olhando assustada para o lado e vendo uma criatura enorme, peluda e provida de focinho mordendo o pescoço do moreno. Ela se encolhe, sentindo a respiração afobada. Precisa fugir. Seus grandes olhos negros estavam arregalados enquanto ela observava as duas criaturas se degladeando.

Ela sentia as lágrimas escorrerem de seus olhos e se levanta com dificuldade, mancando em razão do salto quebrado, correndo na direção da rua. Ela finalmente atinge a frente da casa noturna e segura um homem pelos ombros – Me ajude! Ele quer me matar, por favor! – mas o homem a encara com uma careta e se livra dela.

Ela continua caminhando e acaba encontrando com uma viatura – Por favor! Ele quer me matar, me ajude! – berra segurando a policial pelos ombros. A oficial tenta acalmá-la e seu parceiro vai checar o beco. A policial a coloca dentro da viatura, na parte de trás. Na cabeça de Valery era lógico que lá era o local mais seguro contra as duas lendas urbanas que vira se enfrentando.

Mas o policial volta com um sinal negativo e os dois entram na viatura – Quem a atacou? – pergunta a policial e Valery responde sem titubear – Um vampiro. Ele sugou meu sangue e depois um lobisomem apareceu e eles começaram a se enfrentar. Eles me arremessaram contra a caçamba, mas eu consegui fugir, por favor, precisam me proteger. – os policiais se encaram e fazem um não com a cabeça.

Eles guiam o carro até a delegacia e lá prendem a drogada que estava chapada demais para fazer sentido. Mas a noite passa e Valery não dorme, pensando apenas nos dois seres que a viriam comer. E a manhã vira tarde, e noite, e ela estava se tornando agressiva pois não queria sair da cela com medo que eles a atacassem novamente. Ela berra com os policiais e descreve as duas criaturas que vira, mas ninguém lhe ouve, ninguém parece se preocupar. Ela esperneava e se recusava a comer, pensando apenas que precisava arranjar uma estaca de madeira. Depois de dois dias, quando finalmente ela tentou atacar o guarda do período noturno com um pedaço de cabo de vassoura, trespassando a perna do pobre oficial, Valery foi encaminhada ao hospício municipal, onde se encontra internada até hoje, sedada constantemente, pois representa um perigo não apenas para si, mas para os outros com suas alucinações sobre vampiros e lobisomens.


IMPORTANTE: O CONHECIMENTO DE UMA CRIATURA NÃO IMPLICA EM COMPREENSÃO DA EXATA NATUREZA DESTA OU MESMO DE TER CIÊNCIA DE QUE OUTRAS CRIATURAS EXISTEM!

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